e assim lá fomos nós a espalhar magia com as capas negras pelas ruas velhas da cidade naquela que foi mais uma noite digna de ser recordada, não pelas loucuras cometidas mas sim pelas conversas num bar engraçado da cidade com uma boa cerveja à borlix e uma boa companhia. e para finalizar a noite, quando deparada com a possível concretização de uma fantasia, tudo o que me passou pela cabeça foi: "porque não?"
a senhora das capas foi dizer que a rapariga que foi lá encomendar as nossas capas era uma arrogante do pior. yey yey yey JACKPOT, you are RIGHTTTTTTTTTTTT
M: stor, eu amnha não vou a aula toda mas posso assinar a folha a mesma certo? S: entao e nao vai a aula toda porque? M: vou a um concerto a lisboa S: concerto de quem? M: Damian Marley S: ok, mas traga-me um autografo, pode ser mesmo num maço de tabaco que nao me importo B (a intrometer-se na conversa): ou traz mesmo numa mortalha S: sim pode trazer, nesses concertos ja se sabe
é ligarem-te tarde da noite só para ir fumar um cigarrinho à varanda do prédio do lado onde acabou de surgir uma festa improvisada e tu ires toda pimposa no teu pijama